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Bastão Podador

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Bastão podador para podar galhos de árvores, com cabeçote universal para adaptação em...

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Bastão Pega Tudo

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Bastão Pega Tudo utilizado na instalação e retirada de grampos de linha viva, conjuntos...

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Bastão de Resgate

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Bastão de Torção Espiral

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Bastão de tração espiral utilizado em situações onde as áreas de trabalho na estrutu...

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Bastão de Tração Torquinete

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Bastão de Tração Torquinete utilizado em estruturas de ancoragem em ângulos como isola...

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Bastão de tração com rolete utilizado para afastar e manter tracionado o condutor energ...

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Bastão garra é usado para suspensão e isolação entre condutores energizados, por exem...

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O lençol Isolante Elétrica, foi projetada para a proteção do eletricista contra aciden...

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Determina-se uma atividade como em linha viva toda aquela que é realizada em um estado de circulação ou, ainda, com acumulo de energia elétrica, seja esta energia fluida através do sistema ou de forma residual.

Atualmente existem 3 métodos para se trabalhar em linha viva de transmissão: método ao contato, a distancia e método ao potencial. Estes métodos são utilizados por concessionarias locais e outras empresa do setor elétrico.

CONHEÇA OS PRINCIPAIS TIPOS DE EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA PARA LINHA VIVA

Assim como outras áreas do ramo da eletricidade, a vida de um eletricista que trabalha com linhas vivas de transmissão requer uma série de equipamentos de proteção e também de ferramentas especificas para seu tipo de serviço, variando com as tensões a serem trabalhadas.

Além da imensa quantidade de equipamentos de proteção individuais e coletivos, ainda há uma vasta quantidade e opções de ferramentas para medições, operações e reparos em linha viva de transmissão.

Linha-viva

No caso de eletricistas que trabalham em meio a linha viva de transmissão, foram desenvolvidos equipamentos de proteção individual e coletivos especialmente para atender esta área tão perigosa.

Desta forma, temos vestimentas e acessórios próprios para estes profissionais que atuam diretamente com a eletricidade para utilizar ao trabalhar com instalações elétricas, montagem e desmontagem de redes, ramais e circuitos de distribuição de energia elétrica, conexões de postes, torres de transmissão, entre diversos outros segmentos.

Conheça a seguir as ferramentas e equipamentos mais utilizadas em trabalhos em linha viva de transmissão utilizada pelos eletricistas de baixa, média e alta tensão:

  • Alicate;
  • Banqueta isolada;
  • Bastão podador;
  • Carretilhas t;
  • Cinta de nylon de elevação de carga;
  • Conjunto de aterramento;
  • Detector de ausência de tensão;
  • Detector de tensão;
  • Escada extensiva (para reparo e manutenção em postes da rede pública);
  • Ferramentas isoladas;
  • Isolantes elétricos;
  • Loadbuster (dispositivo de abertura de carga);
  • Luvas de cobertura;
  • Luvas isolantes; e
  • Vara de manobra.

BANQUETA ISOLADA

Sendo um item essencial ao eletricista que trabalha em linha viva de transmissão, a banqueta isolada é um item que garante o isolamento do corpo do eletricista em relação ao potencial da terra, de forma a aumentar a área de trabalha disponível ao profissional. Inclusive a sua segurança ao trabalhar com painéis elétricos, cubículos, subestações, cabina primaria e linha viva de transmissão.

BASTÃO PODADOR

Muitas vezes produzido de resina e com alta resistência mecânica, o bastão podador, uma ferramenta utilizada em manutenção de linha viva de transmissão, é usado para podar ganhos de arvores que estão interferindo ou atrapalhando o acesso as linhas ou a outros equipamentos pertinentes ao seu trajeto.

CARRETILHAS T

As carretilhas T possuem diversos modelos e é indispensável para o trabalho em linhas vivas de transmissão.

Utilizadas para içar ou erguer ferramentas enquanto o técnico trabalha de forma suspensa nas linhas vivas de transmissão.

Também é utilizada para lançamento condutor em ângulo e também para erguer o próprio técnico.

CINTA DE NYLON DE ELEVAÇÃO DE CARGA

Geralmente produzida a partir do poliéster ou de nylon, as cintas de nylon de elevação surgiram no mercado para ficar no lugar dos super laços de cabos de aço utilizados pelos eletricistas.

Um de seus objetivos é içar produtos e equipamentos sem danificar e, ao mesmo tempo, a cinta de nylon consegue ter maior flexibilidade e resistência quando comparado ao cabo de aço.

CONJUNTO DE ATERRAMENTO

Cada necessidade de trabalho necessita de um tipo de conjunto de aterramento, já que este sistema de segurança possui soluções variadas dentro do setor elétrico.

Em geral, os conjuntos de aterramentos são utilizados para trabalhos em linha vida de transmissão, cubículos, aterramento temporário e ou em redes primarias.

Fazem parte deste conjunto de aterramentos itens como:

  • Bolsa de lona para transporte;
  • Cabos de cobre ultra flexíveis para aterramento e isolação transparente;
  • Carretel de alumínio para cabo de aterramento: essencial para conexão ao trato;
  • Grampos de aterramento por torção em cobre com bastão;
  • Grampos de fixação (normal e tipo T): para torção por fixação em terra ou trado;
  • Grampos de pressão por mola;
  • Grampos por torção;
  • Haste de aterramento fabricada com aço cobreado;
  • Trado de aterramento;
  • Trapézio de elevação: utilizado para aplicação e retirada de grampos; e
  • Trapézio de suspensão: ideal para elevação dos grampos à linha.

DETECTOR DE AUSÊNCIA DE TENSÃO

Um equipamento muito utilizado por profissionais que trabalham em linha viva de transmissão, o detector de ausência de tensão é um item indispensável para ajudar a prezar a segurança do eletricista

É um equipamento projetado para indicar ao eletricista através de sinais sonoros e visuais a ausência de tensão em condutores aéreos.

DETECTOR DE TENSÃO

Este outro equipamento utilizado em linha viva de transmissão possui 3 tipos: por contato CC, para redes subterrâneas e por contato CA.

O detector de tensão por contato CC é um equipamento bipolar utilizado para detectar tensões nos pontos desejados pelo usuário.

Já os detectores para rede subterrânea, também para medir em sistemas alternados, conseguem detectar tensões em TCC’s e em TDR’s em redes elétricas subterrâneas.

linha-viva-2

Em compensação o detector de tensão por contato CA precisa ser utilizado junto a vara de manobra.

ESCADA EXTENSIVA

Também produzidas com isolamento, as escadas extensivas são utilizadas para dar facilidade e mobilidade ao eletricista na hora de realizar manutenção, seccionamentos e reparo em postes de rede pública, subestação, painéis elétricos, entre outros equipamentos.

ISOLANTES ELÉTRICOS

Os isolantes elétricos, de forma clara e objetiva são materiais utilizados para a proteção a pessoas ao seu redor perante os perigos que componentes e materiais elétricos condutores podem provocar.

Geralmente, os isolantes elétricos são muito utilizados em locais que se há uma grande quantidade de calor.

No caso das linhas vivas, grande parte dos equipamentos de proteção individual e coletivos possuem componentes de isolamento elétrico.

LOADBUSTER (DISPOSITIVO DE ABERTURA DE CARGA)

Também conhecido como um desconectador de carga, o loadbuster é uma ferramenta que possui a finalidade de seccionar as chaves instaladas nas redes de distribuição, ou seja, ele abre estas tais chaves.

Além das chaves seccionadoras, o loadbuster é utilizado em chaves fusíveis, chaves fusíveis de potência e limitadores de fusíveis

Sua principal função é extinguir o arco elétrico que o eletricista corre risco de presenciar durante as manobras de chaves.

Esta ferramenta de linha viva de transmissão é usada em conjunto com o bastão de manobra.

Com a utilização desta ferramenta, a empresa fica livre de desligamentos de sua rede elétrica, fazendo que a mesma não perca dinheiro com paradas e interrupções, deixando o eletricista trabalhar.

LUVAS DE COBERTURA

A ser utilizada junto com a luva isolante, as luvas de cobertura são essenciais para o trabalho em linha viva de transmissão. Ela é capaz de bloquear acidentes, promovendo uma maior segurança durante o trabalho técnico.

Também chamada de luva de alta tensão, este equipamento de proteção individual (EPI) garante uma durabilidade bem maior ao EPI de baixo, ajudando a proteger o trabalhador ainda mais contra choques elétricos.

Um técnico pode utilizar apenas a luva isolante, sem a luva de cobertura, porém ele não pode fazer o uso apenas da luva de cobertura, sem a luva isolante, já que é luva isolante que garante a proteção real contra o choque.

LUVAS ISOLANTES

As luvas isolantes são equipamentos de proteção individual que preza pela integridade do trabalhador. Desde que utilizada de maneira correta, combinada a outros EPIs.

Este equipamento de proteção é capaz de evitar o seu usuário a sofrer com

  • Lesões;
  • Queimaduras;
  • Choques elétricos; e até mesmo
  • Óbito por acidente elétrica durante atividade de trabalho.

De acordo com a norma NRR 10622 / 10624, as luvas possuem classificações segundo a sua limitação de tensão a proteger o seu usuário. Você encontra estas informações na tabela abaixo para saber qual a classe indicada para a sua luva isolante de acordo com a tensão da linha viva de transmissão a ser trabalhada.

 

CLASSESTENSÃOETIQUETAS
Classe 002500 V / máx. 500 VBege
Classe 05000 V / máx.1000 VVermelha
Classe 110000 V/ máx.7500 VBranca
Classe 220000 V / máx.17000VAmarela
Classe 330000 V / máx. 26500VVerde
Classe 440000 V / máx. 36000VLaranja

 

VARA DE MANOBRA

Este equipamento de trabalho para linha via de transmissão possui dois modelos: a vara de manobra telescópica e a vara de manobra seccionável.

A vara de manobra do tipo telescópica tem a função de garantir o distanciamento do técnico de forma segura de acordo com a normatização e garantir também o isolamento necessário para as intervenções durante as instalações elétricas nas linhas vivas de transmissão. Tudo isso em conjunto ao as outras ferramentas de manobra de chaves de corta circuito em carga, evitando choques elétrico ou quaisquer outros acidentes.

Já a vara de manobra do tipo seccionável possui um cabeçote universal. Este cabeçote pode ser utilizado como ferramenta de manobra de chaves seccionadoras e corta circuitos em carga. Muito utilizado em subestações, cabina primárias e também nas linhas vivas de transmissão.

A vara de manobra do tipo seccionável também possui a função de consegui acoplar ao seu cabeçote de manobra outras ferramentas universais. Principalmente as ferramentas desenvolvidas para funções generalizadas como:

  • Instalação de “linha de vida”;
  • Instalação e retirada de conjuntos de aterramentos temporário e grampos de linha viva;
  • Limpeza de redes;
  • Manobra de chave-faca;
  • Manobra de chave-fusível;
  • Manuseio do detector de tensão;
  • Poda de árvores;
  • Retirada e colocação de cartucho porta-fusível;
  • Troca de lâmpadas; e
  • Entre diversas outras atividades.

MÉTODOS DE TRABALHO E CATEGORIAS DE TRABALHO EM LINHA VIVA

Quando se fala em trabalho de linha viva, logo podemos associar as 3 categorias presentes a esta área. Eletricistas que trabalham com linha viva nos métodos:

  • Ao contato
  • A distância; e
  • Ao potencial.

Estes profissionais são divididos em subcategorias a fim de a norma definir através de seus estudos quais os melhores equipamentos de proteção individual, coletivo e ferramentas para cada tipo de trabalho, evitando riscos de acidentes com eletricidade.

LINHA VIVA NO MÉTODO AO CONTATO

Este modelo de linha viva de transmissão consiste na utilização de baixa tensão (tensões até 15kV).

Nestes casos o técnico trabalho em contato direto com toda a parte energizada da linha.

Para a execução deste trabalho em linha viva de transmissão, os técnicos precisam de plataforma de sustentação que sejam isoladas. Luvas de proteção, vestimentas especiais com isolação também são necessárias.

LINHA VIVA NO MÉTODO A DISTÂNCIA

Neste tipo de trabalho com linha viva de transmissão, operador fica com uma distância estipulada pela normalização, não tendo contato direto com a linha.

Para a realização de trabalhos em linha viva de transmissão no método a distância, se faz necessário a utilização de bastões de fixação.

Estes bastões servem para isolar e afastar os técnicos de superfícies energizadas.

Este equipamento é necessário para trabalhos em linhas que trabalham em até 230 kV.

A seguir, apresentamos a tabela com as especificações de distanciamento mínimo para os eletricistas que trabalham com linha viva no método a distância. Isso vale para quaisquer partes energizadas da instalação.

Tensão fase-fase da linha (kV)Distância mínima de segurança (m)
690,95
881,05
1381,10
2301,55
3452,15
4402,80
5003,40
7504,60
600 CC5,00

 

LINHA VIVA NO MÉTODO AO POTENCIAL

Para este tipo de função, o eletricista deve estar sempre atento aos valores de potencial elétrico das instalações, pois pode haver locais em que o potencial pode estar desbalanceado.

As linhas vivas de transmissão nestes casos são de alta tensão. Dessa forma, é necessário que o técnico trabalhe ainda mais afastado dos pontos de potencial nas superfícies energizadas.

Para este trabalho, além itens isolantes, sua vestimenta também deve conter a tecnologia a prova de chamas.

Assim, é necessário que o eletricista possa mantenha uma distância segura destes pontos de acordo com a tabela a seguir.

Tensão da parte energizada fase-fase (kV)Distância entre o eletricista ao potencial e partes aterradas (m)Distância entre o eletricista ao potencial e demais partes aterradas (m)
Até 881,051,40
1381,101,55
2301,552,55
3452,154,10
4402,805,10
5003,406,10
7504,609,45
600 CC5,0010,00

 

SERVIÇOS QUE PODEM SER OFERECIDOS PARA LINHA VIVA

Se você está em busca em um trabalho relacionado a linha viva, saiba que este mercado é bem amplo.

  • Atendimento às emergências em queda de torres;
  • Conservação das estradas de acesso;
  • Correção de ponto quente;
  • Faixa de servidão;
  • Inspeções gerais;
  • Instalação de para-raios e para-raios de ZnO;
  • Lavagem de subestações;
  • Liberação de barramento tubular;
  • Liberação de bobina de bloqueio;
  • Liberação de capacitor de acoplamento;
  • Liberação de chave seccionadora;
  • Liberação de disjuntor;
  • Liberação de transformador de corrente;
  • Liberação de transformador de potencial;
  • Manutenção as faixas de segurança;
  • Manutenção com a LT energizada (Linha Viva);
  • Manutenção de equipamentos;
  • Manutenção e vistorias de cabos condutores;
  • Manutenção e vistorias de cabos para raios;
  • Manutenção e vistorias de estruturas (torres metálicas);
  • Manutenção e vistorias de isoladores;
  • Manutenção e vistorias do sistema de aterramento;
  • Reparo nos cabos condutores e para-raios;
  • Substituição de cadeia de ancoragem em pórtico de subestação;
  • Substituição de cadeia de suspensão;
  • Substituição de conector – interligação de barramentos rígidos;
  • Substituição de ferragens das estruturas; e
  • Substituição de isolador de pedestal;

TIPOS DE INSPEÇÃO DE SEGURANÇA

Qualquer empresa necessita de inspeções de segurança, independentemente de seu ramo. Isso não é diferente para aquelas que trabalham com a linha viva de transmissão de energia.

Segundo um estudo levantando pelo Ministério do Trabalho, a maioria dos acidentes de trabalho são causados pelo uso incorreto ou falta de equipamentos de segurança individual e coletivos e até mesmo por conta das irregularidades de inspeções e atualizações de documentações.

Então, para evitar e minimizar esta quantidade de acidentes e problemas, é essencial que as empresas realizem inspeções, até mesmo as empresas dos setores de linha viva de transmissão.

Apenas as inspeções podem ajudar a manter a segurança de eletricistas, não desenvolvendo doenças ocupacionais e nem acidentes de trabalhos.

As inspeções podem ser realizadas dentro de uma empresa pelas mais variadas causas e objetivos. Pode ser uma simples avaliação de processo para melhoria interna da empresa como também a medidas corretivas e inspeções de fiscalização.

Conheça a seguir os tipos de inspeção de segurança existentes nas empresas de acordo com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

 

Inspeção de rotina

Neste tipo de inspeção, é incluso o próprio dia a dia do profissional para a inspeção de maquinas e equipamentos, a fim de notar possíveis problemas que possam ser prejudiciais para a empresa, atrapalhando a rotina diária de produção.

 

Inspeção geral

É realizada durante intervalos regulares já preestabelecidos. Seu maior objetivo é inspecionar a higiene e segurança de cada setor da empresa.

 

Inspeção parcial

Este tipo de inspeção é realizada após o relato de algum possível problema. Aqui a inspeção vai mais a fundo em todos os setores para verificar os detalhes do problema apresentado, tudo em seus mínimos detalhes.

 

Inspeção eventual

Sem ter data ou locais predefinidos, as inspeções eventuais são realizadas para analisar itens específicos. Seja este item uma instalação, um equipamento ou uma operação.

 

Inspeção periódica

Um dos tipos de inspeções mais utilizadas pelas empresas, a inspeção periódica é realizada com data e local marcado. Pode ocorrer em intervalos regulares de tempo.

Seu principal objetivo é inspecionar a segurança e condições de trabalho de maquinas e equipamentos em geral.

 

Inspeção especial

Muito difícil de acontecer, mas não impossível, a inspeção especial ocorre em casos em que se necessita de uma verificação totalmente precisa e cuidadosa de algum problema.

 

Inspeção oficial

Não é realizada por nenhum membro da empresa, mas sim por órgãos oficiais. Vale ressaltar que nestes casos as documentações da empresa são solicitadas para checagem de datas e validades.

 

COMO É FEITA AS INSPEÇÕES NAS LINHAS VIVAS

As inspeções de linhas vivas de transmissão podem ser realizadas de 3 principais formas:

  • Terrestre;
  • Aérea com helicóptero; e
  • Aérea com drone.

Até uns tempos atrás, o método mais comum para inspecionar as linhas vivas de transmissão eram de forma terrestre como auxilio de caminhões e, principalmente, de forma aérea com o uso de helicópteros enquanto o técnico, de binóculos, avaliava a situação do local e dos equipamentos.

Porém, ambos os modos dão altos custos para a empresa, inflacionando muito esta ação, sem contar a dificuldade e quantidade de profissionais envolvidos e tempo.

Hoje, as coisas facilitaram muito e quem dominou o mercado para a inspeção de linhas vivas de transmissão foram os drones.

Com um custo baixíssimo, é possível sobrevoar por toda a área de linha viva de transmissão de forma rápida, pratica e eficiente e, o melhor de tudo, ainda deixar tudo gravado e com direito a fotografias.

Os drones também podem sobrevoar de forma muito mais segura e mais próximo as torres, dando do técnico responsável melhores imagens do possível dano, com ângulos que os helicópteros não conseguem fazer e nem câmeras comuns.

Hoje também temos tecnologia em que ao se optar pela inspeção aérea com helicópteros, há empresas especializados no uso de sistemas que apenas o piloto do helicóptero sobrevoa por toda extensão da linha viva de transmissão, sem a necessidade de técnicos acompanhando evitando um ambiente estressante por conta do barulho e difícil comunicação.

linha-viva-3

Neste caso, a equipe de engenharia fica no escritório analisando melhor as imagens coletadas pela câmera do helicóptero em tempo real, diminuindo erros, minimizando custos e planejando a melhor forma de manutenção.

RECURSOS HUMANOS E EQUIPAMENTOS

Na grande maioria das vezes, as equipes que trabalham com manutenção em linhas vivas são compostas de 6 a 9 eletricistas, podendo haver variações. Tudo depende de cada planejamento de projeto ou manutenção.

Os profissionais destes grupos precisam ser altamente capacitados e treinados para cada execução de tarefas deste segmento.  Os equipamentos de proteção e acessórios também precisam ser apropriados para média e alta tensão.

Muitos destes profissionais antes de irem lidar com a linha viva de transmissão, passam por entrevistas de com psicólogos para saber sobre seu estado emocional, já que qualquer erro ou distração em um trabalho como este pode ser fatal.

No caso de equipamentos de trabalho, precisam estar com todos os certificados e testes de ensaios de funcionamento em dia.

Para os equipamentos especiais, é recomentado a utilização de:

  • Andaimes;
  • Escadas isolantes;
  • Plataformas; e
  • Veículo dotado de dispositivo de elevação.

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